segunda-feira, 21 de setembro de 2009

do blog da Bienal B

"Em todo amor há pelo menos dois seres, cada qual grande incógnita da equação do outro. É isso que faz o amor parecer um capricho do destino – aquele futuro estranho e misterioso, impossível de ser descrito antecipadamente, que deve ser realizado ou protelado, acelerado ou interrompido." Zygmunt Bauman