quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O Banquete de Platão e Mito do Amor: Platon, discours d'Aristophane, lu par J.F. Balmer

www.afraudedoseculo.com.br

...vale à pena ler o Site...super interessante! Com muitas fotos e links de estudos e pesquisas sobre o assunto, etc...

(...) O escândalo da fraude da viagem do homem à Lua veio à tona em 2001, quando a Fox Television fez um programa mostrando diversos indícios de fraude. O programa foi ao ar com o nome "FOX Special - Conspiracy Theory: DID WE LAND ON THE MOON?" (Especial FOX - Teoria da Conspiração: NÓS POUSAMOS NA LUA?). E foi a partir disso que comecei a pesquisar a respeito e a analisar mais de 2.500 fotos da NASA, uma por uma, detalhe por detalhe; e acabei encontrando mais indícios da fraude além dos citados pela Fox Television.

Além de pesquisar por informações que contestavam a ida do homem à Lua, também pesquisei sobre o que a NASA dizia a respeito das contestações. Tem respostas da NASA que, mesmo sendo um pouco absurdas, poderiam ser aceitáveis. Mas, muitas delas não dá para engolir!

Vamos ver agora, outros indícios da falcatrua:

Segundo a NASA, as câmeras utilizadas para tirar as fotografias foram de modelo Hasselblad 500EL munidas de filme Kodak especial (vide www.hq.nasa.gov/alsj/a11/a11-hass.html) e de um revestimento de prata que foi colocado nas câmeras para deixá-las mais resistentes às variações térmicas, mas creio eu que não o suficiente para suportar as extremas variações de temperatura da Lua. A temperatura na Lua varia tanto, que seria impossível trazer de lá uma única fotografia para ser exibida na Terra. Só para se ter idéia, a temperatura na Lua varia de -153ºC à noite a +107ºC durante o dia, conforme dados obtidos na NASA no endereço http://solarsystem.nasa.gov/features/planets/moon/moon.html. Como é que hoje, quatro décadas após este grande sucesso estadunidense, ainda não existe um único filme de máquina fotográfica capaz de suportar sequer a pequenas variações de temperatura? Ou será que eles já possuíam câmeras fotográficas digitais que gravam as fotos em chips? Será que a IBM, que patrocinou o filme de Stanley Kubrick, também patrocinou a suposta ida do homem à Lua criando máquinas fotográficas digitais e mantendo esta tecnologia sob sigilo por décadas? Por falar nisso, você sabia que o nome do computador HAL do filme 2001 – Uma Odisséia no Espaço é uma alusão ao nome IBM? Note que cada letra posterior às letras que compõe o nome HAL forma o nome da fabricante IBM.

Mas, segundo a própria NASA e conforme pode ser comprovado acessando os links acima, não foram utilizadas câmeras fotográficas digitais para tirar as fotos da suposta ida do homem à Lua. Foram utilizadas câmeras fotográficas convencionais com filmes Kodak.

Como eu nunca ouvi falar de um filme especial que resista a variações de temperatura, e como a NASA afirmou que o filme utilizado para bater as fotos é da marca Kodak, resolvi tirar isso a limpo de uma forma bem simples: entrei em contato com o suporte da Kodak do Brasil, pela Internet e abri um questionamento com os seguintes dizeres:

Prezados(as) Senhores(as),
eu gostaria de saber qual é a temperatura máxima e mínima que um filme normal com as fotos já batidas e ainda não revelado pode ser exposto. Gostaria de saber também se existe atualmente algum filme especial que resista a grandes variações de temperatura. Caso exista, gostaria que me informassem qual é o máximo e mínimo de temperatura suportável pelo filme.
Muito obrigado pela atenção!
Cordialmente,
André Basílio.

A resposta que obtive foi esta abaixo:

Sr. André,
Agradecemos o contato mantido conosco e o interesse demonstrado pelos produtos e serviços Kodak. Informamos que um filme já exposto e ainda não processado não deve ser submetido a altas e/ou baixas temperaturas. O ideal é mantê-lo em local fresco e arejado com temperatura ambiente. Não dispomos de filmes especiais que suportem variações de temperatura.
Atenciosamente,
Centro de Informações ao Consumidor
Kodak Brasileira Com. Ind. Ltda
0800 15 0000
www.kodak.com.br

Conflitantes as informações, não é mesmo? A NASA afirma com todas as letras que utilizou, durante a Missão Apollo 11, um filme especial da Kodak para bater as fotos. Mas, a própria Kodak afirma também com todas as letras que tal filme não existe!

O código do atendimento que me retornou a resposta acima é KMM5745727C0KM. Quem quiser fazer como eu, basta entrar em contato com a Kodak através do link ou telefone acima. Assim, cada um pode fazer seus questionamentos e conferir a informação.

Verifique, nas fotos abaixo, como as máquinas fotográficas estavam expostas às enormes variações de temperatura:


Astronautas utilizando as câmeras Hasselblad 500EL "na Lua" onde a extrema variação de temperatura
prejudicaria os negativos não permitindo que fotos tão nítidas chegassem à Terra.

Mais um detalhe que não podemos deixar passar despercebido: compare a primeira foto desta série acima com a do astronauta na NASA, na frente do suposto Stanley Kubrick. Note a extrema similaridade da posição do astronauta em ambas as fotos, segurando a câmera.

Outro fato contestado por inúmeros pesquisadores é a falta de estrelas no fundo das fotografias. Já que não há atmosfera na Lua e a atmosfera atrapalha, de certa forma, a nossa visão, as estrelas deveriam ficar bem mais reluzentes vistas da Lua, devendo ser muito nítidas nas fotografias. A desculpa que a NASA dá para este fato é que, na Lua, a luz do Sol é tão intensa que ofusca o brilho das estrelas. Acredite, Se Quiser!

Assista aos vídeos que foram transmitidos para todo o planeta, da suposta conquista da Lua. Perceba que os astronautas transmitiam, em tempo real, vídeo e som para a base nos Estados Unidos. A conversa entre a base e os astronautas ocorria em tempo real naquela época! Como era possível isso há quatro décadas atrás sendo que, hoje, para uma rede de televisão transmitir uma imagem para o outro lado do planeta são gastos 2 segundos para a imagem chegar lá utilizando a mais alta tecnologia existente atualmente!? (...)


Site Survival: The movement for tribal peoples

Brazilian Indians continue to be massacred by diseases … and this must stop”
Jorge Marubo of the Marubo tribe, Brazil

VELOCIDADE ESTONTEANTE NUMA CADEIRA

"DE CERTA FORMA, NÓS CHEGAMOS NO FUTURO PREVISTO POR J. G. BALLARD EM SEU CONTO, 'MEMÓRIAS OF SPACE AGE'. O SENSO DE TEMPO DO PROTAGONISTA SE TORMA CADA VEZ MAIS ATENUADO ATÉ QUE ELE TERMINE PRESO EM UMA PEQUENA REGIÃO DA ETERNIDADE, TENDO ACELERADO EM UM MUNDO ALÉM DO TEMPO: A UTOPIA DO MOMENTO CONGELADO. É A VISÃO MÍSTICA DE BLAKE DA ETERNIDADE EM UMA HORA, ATUALIZADA PARA A IDADE DO FLASH ESTROBOSCÓPICO DE "DOC" EDGERTON. BALLARD IMAGINOU O MOMENTO -NOSSO MOMENTO- QUANDO O SALTO DE CABEÇA DA IDADE MODERNA FINALMENTE ATINGIU A VELOCIDADE TERMINAL. A IMAGEM DA VELOCIDADE- "VELOCIDADE ESTONTEANTE" NO PRIMEIRO ANO DO SÉCULO 21, É UM HUMANO EM UMA CADEIRA, OLHANDO PARA A TELA, INDO A LUGAR NENHUM A BILHÕES DE BITS POR HORA"

MARK DERY- "NÃO DEVO PENSAR EM COISAS RUINS". P 114
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WALKING THE HINDERLAND

October 30th - December 11th 2011
ARGOS Centre for Art and Media


J. G. Ballard: Memories of the Space Age

Pringle, David and Goodard. "Interview with J.G. Ballard." 4 January 1975. Available online 5 January 2004. http://www.solaris-books.co.uk/Ballard/Pages/Miscpages/interview4a.htm